Ao colunista Ronaldo Jacobina
Nenhuma mulher deve ser vigiada, muito menos Maria de Fátima Mendonça, que é uma mulher fantástica, verdadeira, autêntica, de opinião própria, consciente do seu papel na sociedade, mãe exemplar e companheira, cuja relação com o companheiro Jaques Wagner é de profundo respeito.
Nem o governador faltaria com o respeito de delegar alguém para vigiá-la, tampouco eu me disporia a tal tarefa. Muito menos com interesse político, como enfatiza a sua nota. A minha amizade com Fátima e Wagner transcende a questão política. Somos amigos de longas datas, de muitas lutas.
Estar na companhia de Fatinha é motivo de muita honra e prazer, diferente do que insinua o colunista na nota publicada na Revista Muito desde domingo (26).
Em Tempo: arquivos fotográficos testemunham a amizade entre nós, como essa foto do Carnaval 2007.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
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